sexta-feira, 30 de março de 2012

UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DO EVANGELISMO.

UM ENTENDIMENTO BÍBLICO DO EVANGELISMO.

INTRODUÇÃO
Desde o início das cruzadas Billy Graham na década de 1950, o surgimento do movimento ecumênico e a proliferação de grupos ligados à igreja, o evangelismo tem significado diferentes coisas para diferentes pessoas. Para alguns, fazer evangelismo significa convidar as pessoas ao culto na igreja ou a uma Cruzada, onde elas são urgidas a andar por um corredor e fazer uma oração. De fato, muitos podem dificilmente imaginar conversões genuínas acontecendo de outra forma. Para outros, evangelismo é muito menos um monólogo e convite do que um diálogo e conversação. O pensamento de um orador impondo suas próprias visões aparentemente especulativas sobre uma audiência desamparadamente cativa é demais para alguns de espíritos grandes suportar.
Para outros, evangelismo se tornou o mesmo que iniciar conversações com estranhos, compartilhar tratados evangélicos, fazer uma oração e algumas vezes até mesmo subestimar a importância do desenvolvimento teológico. 
Esperar que os incrédulos observem algo diferente nos cristãos é percebido em alguns quarteirões como ingênuo e até mesmo indolente. Ainda outros deixam o evangelismo aos profissionais – pastores, professores de seminário, líderes jovens e semelhantes. Afinal de contas, se o evangelismo é tão importante, quem sou eu para me arriscar? O que você pensa? Cada um desses métodos é tão bom quanto os outros? Eles são igualmente inócuos, ou poderiam existir perigos por detrás de algum ou todos? 
E o que estamos fazendo exatamente quando evangelizamos, de qualquer forma? Em outras
palavras, quais são os componentes essenciais sem os quais não fazemos evangelismo?
Como definimos o sucesso evangelístico: Orações pronunciadas? Compromissos feitos?
Corredores percorridos? Esmolas distribuídas, talvez? E uma vez que temos respostas
para essas perguntas, como atualmente cuidamos do fazer evangelismo, e quais deveriam ser nossos motivos? Adicionemos algum conhecimento ao nosso zelo.

O que NÃO é Evangelismo?
A Impossibilidade de Imposição. Muitas pessoas igualam evangelismo com imposição
– alguém impondo suas visões religiosas sobre outra pessoa como uma tática para poder
ou controle. Mas essa idéia é um engano.
· Igualar evangelismo com imposição implica que o Cristianismo é apenas subjetivamente verdadeiro – verdadeiro e obrigatório para mim, mas não para os outros. O Cristianismo não é a opinião subjetiva do homem. É a verdade de Deus, a despeito das nossas opiniões subjetivas.
· Igualar evangelismo com imposição implica que os cristãos são capazes de converter eles mesmos as pessoas, o que é inteiramente falso. De fato, de todas as religiões no mundo, o Cristianismo é a menos receptiva a tal imposição, por causa da sua teologia da conversão.
· A humanidade está tão arraigada no pecado que, a menos que o Espírito de Deus faça a obra da conversão, nenhum de nós jamais se arrependerá e crerá.
· Portanto, o Cristianismo é realmente único entre as religiões do mundo pela impossibilidade de impor sua estrutura de crenças sobre outros. Somente Deus convence as pessoas a se arrepender e crer.
A Subjetividade do Testemunho Pessoal
· Muitos compartilham seu testemunho de uma forma que meramente diz aos outros os benefícios que advieram com sua conversão. Isso não é evangelismo, e
levará a uma típica resposta: “bom para você!”.
· Os testemunhos pessoais devem comunicar a reivindicação do evangelho sobre as vidas dos ouvintes se o evangelismo há de acontecer através deles.
Ação Social
· Algumas pessoas confundem ação social ou envolvimento político com evangelismo. Mas os problemas horizontais que enfrentamos na sociedade são frequentemente apenas sintomas de uma ruptura em nosso relacionamento vertical com Deus.
· Evangelismo que se restringe a satisfazer necessidades sentidas, salvando o restaurante público ou sendo politicamente ativo, não é evangelismo de forma alguma, pois falha em comunicar claramente o evangelho e a necessidade de se arrepender e crer em Jesus Cristo.
A Academia de Apologética
· Frequentemente as pessoas assumem que defender a fé respondendo as perguntas e objeções dos céticos é evangelismo.
· A apologética pode certamente, e frequentemente, levar ao evangelismo. Mas a menos que Jesus seja apresentado como a única provisão de Deus para o pecado do homem e o arrependimento e a fé sejam apresentados como o único caminho de obter o perdão diante de Deus, o exercício permanece meramente acadêmico e cognitivo.
A Variedade de Resultados
· Talvez a maioria das pessoas confunda evangelismo com os resultados desejados ou esperados do evangelismo. Mas evangelismo não é simplesmente ver pessoas convertidas.
· O verdadeiro evangelismo pode ocorrer milhares de vezes sem uma única conversão. Confundir evangelismo com seus resultados levará eventualmente à frustração e desilusão.
· Paulo estava fazendo evangelismo em Atos 13:44-47, embora os judeus tenham rejeitado a palavra de Deus e julgados a si mesmos indignos da vida eterna.
Anunciando o Evangelho
· Biblicamente, evangelismo é simplesmente anunciar o evangel – articular claramente o evangelho de Jesus Cristo e a reivindicação que o evangelho coloca sobre as pessoas para se arrepender e crer.
· “Evangelismo não é fazer prosélitos; não é persuadir as pessoas a tomar uma decisão; não é provar que Deus existe, ou fazer um bom caso para a verdade do Cristianismo; não é convidar alguém a uma reunião; não é expor o dilema contemporâneo, ou suscitar interesse no Cristianismo; não é vestir uma camisa dizendo “Jesus Salva!”. Algumas dessas coisas são corretas e boas em seu devido lugar, mas nenhuma delas deveria ser confundida com evangelismo.
Evangelizar é declarar com a autoridade de Deus o que ele fez para salvar pecadores, advertir os homens da sua condição perdida, ordenar que eles se arrependam e creiam no Senhor Jesus Cristo” 
Motivações para Evangelizar
· Creia ou não, alguns dos nossos motivos para evangelização são frequentemente egoístas.
· Algumas igrejas estão mais preocupadas em não ter que fechar suas portas do que com amar a Deus participando do seu plano de redimir outros.
· Alguns indivíduos estão mais preocupados com serem corretos, ou ganhar um argumento, ou parecer mais inteligentes que os outros, do que obedecer a Deus e amar o perdido.
Deveríamos evangelizar por obediência a Deus
· Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! (1Co. 9:16). Paulo era motivado pela compulsão do Espírito.
· Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século (Mt. 28:18-20). Somos ordenados a fazer evangelismo fazendo discípulos. A ordem em si, portanto, tem o intuito de produzir obediência.
Deveríamos evangelizar por amor aos perdidos
· Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas (Marcos 6:34). O amor e a compaixão de Jesus pelos perdidos motivaram-no a ensinar, não apenas satisfazer necessidades sentidas operando um milagre. O ensino de Jesus é motivado por amor e compaixão, não um desejo de ganhar um argumento ou parecer inteligente.
· Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara (Mt. 9:36). O amor e a compaixão de Jesus pelas pessoas motivaram-no a orar por mais trabalhadores para a seara. No final das contas, deveríamos evangelizar por amor a Deus
· Se me amais, guardareis os meus mandamentos (João 14:15).
· Amar a Deus é o único motivo suficiente para o evangelismo. Amor próprio abrirá caminho para uma centralidade no eu; amor pelos perdidos falhará com aqueles a quem não podemos amar, e quando as dificuldades parecem insuperáveis. Somente um profundo amor a Deus nos manterá em Seu caminho, declarando seu evangelho, quando os recursos humanos falham . O amor a Deus resultará num desejo de obedecer aos seus mandamentos e promover sua glória reunindo mais adoradores e fazendo mais discípulos. Mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação (1Pedro 2:12).
A boca fala do que está cheio o coração. Do que está cheio o seu coração? Com o que você gasta suas palavras?
Todo Cristão
· A ordem de Cristo de ir e fazer discípulos em todas as nações parece ter sido dada a todos os seus discípulos, não apenas aos doze primeiros (Mt. 28:18-20).
· Veja Atos 8:1-4; 11:19-21. Quem foi espalhado e quem permaneceu em Jerusalém? Quem pregava?
· Veja 1Pedro 1:1-2; 3:15. A quem Pedro está escrevendo? O que ele lhes manda fazer?
· Veja Romanos 1:14-15. Essa é simplesmente uma passagem descritiva sobre os desejos de Paulo como um apóstolo? Eles se aplicam a nós hoje?
· De acordo com Atos 6:5, Filipe era um diácono, que não era uma posição de supervisão e liderança espiritual, mas de serviço em questões físicas e financeiras da igreja. Todavia, em Atos 8:5-6, 25-40, vemos Filipe engajado num evangelismo transcultural.
· Aparentemente, o evangelismo na igreja primitiva não foi deixado aos apóstolos ou “super-cristãos”. Todo mundo fazia evangelismo, e havia uma ânsia em seus espíritos por isso.
· Um aspecto importante do evangelismo é a forma como os cristãos vivem em amor na comunidade uns com os outros. Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros (João 13:34-35). O mandamento para se amar aplica-se a todos os cristãos, e um efeito pretendido desse mandamento é o testemunho evangelístico.
Como Deveríamos Evangelizar?
Se a conversão é entendida como meramente um compromisso sincero feito uma vez, então precisamos levar todo mundo ao ponto de confissão verbal da forma como pudermos.
Biblicamente, contudo, embora devamos cuidar, implorar, persuadir, nosso primeiro dever é ser fiel à obrigação que temos de Deus, que é apresentar as mesmas boas novas que ele nos deu. Deus trará conversões ao apresentarmos essas boas novas.
À medida que apresentamos o evangelho em toda sua claridade, precisamos também chamar as pessoas ao arrependimento dos seus pecados e crença na morte e ressurreição de Cristo, como a penalidade substituta para nossos pecados. Precisamos comunicar três facetas importantes do arrependimento e da fé.
· É custoso. Você se lembra do que Jesus disse ao jovem rico? Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me (Mt. 19:21). Não é que devemos dizer aos nossos amigos incrédulos para vender todas as suas possessões a fim de se tornarem cristãos. Mas precisamos apresentar honestamente a demanda de Deus para que abandonemos tudo em que confiamos ou escolhemos acima de Deus.
· É urgente. Uma maneira útil de comunicar a urgência é desencorajar amigavelmente nossos amigos de esperar uma melhor oportunidade para se decidir. Não há melhor oportunidade, visto que não existe outra forma de escapar da penalidade, poder e presença do pecado (João 14:6; Atos 4:12; Rm. 10; Hb. 4:7).
· Vale a pena. Após uma apresentação honesta e sóbria do custo e urgência do arrependimento e fé, estamos livres para comunicar seu valor e fruto. Obtemos o perdão dos nossos pecados, e Deus credita a inocência de Cristo em nossa conta. Ganhamos um relacionamento com o próprio Deus, somos amados por Jesus como irmãos e irmãs, somos cheios com o seu Espírito e recebemos toda benção espiritual em Cristo (Ef. 1).
· Use a Bíblia quando você compartilhar o evangelho. Quando falhamos em usar a Bíblia, estamos implícita ou explicitamente revelando uma falta de fé no poder convertedor da Palavra de Deus. Nosso poder está em nossa mensagem (Rm. 1:16; 1Co. 1:18; 2:1-5; 1Pe. 1:23; cf. Is. 55:10-11).
· Perceba que as vidas dos cristãos e da igreja como um todo é uma parte central do evangelismo. Devemos procurar formas de usar nosso amor e santidade para atrair outros a Cristo. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus (Mt. 5:16). Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros (João 13:35).
· Lembre-se de orar. A oração expressa nossa dependência de Deus, e nos lembra que somente ele tem o poder para convencer, converter e transformar o mais ímpio de nós.
· Lembre-se da soberania de Deus. Deveríamos de fato tentar persuadir os homens como Paulo fazia, mas ao fazê-lo devemos reconhecer que somente 
Deus convence e dá crescimento às pessoas, e suas misericórdias convertedoras 
são de fato suas, para conceder quando quiser, e para quem quiser.

· Se não cremos na soberania da graça de Deus, então provavelmente contaremos às pessoas histórias de uma forma que as faça chorar, se emocionar e fazer uma decisão sincera, mas não serão confrontadas pela realidade dos seus pecados, por sua necessidade de se arrepender e de receber o dom do Espírito Santo.
· Tal método não lhes dará nova vida, todavia, eles serão batizados e se tornarão membros da igreja. Com tal método, estaremos prejudicando o testemunho da igreja na comunidade, ao receber falsos conversos como membros de fato.
Uma Reflexão
Como o nosso evangelismo é afetado por um entendimento que é Deus quem realiza a obra da conversão? O que pode acontecer com o nosso evangelismo se nos convencermos que, no final das contas, é necessário que o homem faça a escolha de converter a si mesmo?
A membresia da sua igreja é muito maior do que o comparecimento dos membros? Se sim, quais poderiam ser as razões? O evangelismo da sua igreja apresenta o evangelho de uma forma balanceada e saudável? O que poderia ser feito para aprimorar o equilíbrio?
O que significa dizer que a decisão de seguir a Cristo é “custosa”, “urgente” e “vale a pena”? Quais são algumas passagens bíblicas que ensinam essas três verdades?

Mark Dever
Fonte: http://marks.9marks.org
ABDIAS BARRETO 
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quinta-feira, 29 de março de 2012

PERSONAGENS, PALAVRAS, TERMOS, E EXPRESSÕES, BÍBLICAS QUE TALVEZ VOCÊ NÃO OS CONHEÇAM!!!

PERSONAGENS, PALAVRAS, TERMOS, E EXPRESSÕES, BÍBLICAS QUE TALVEZ VOCÊ NÃO OS CONHEÇAM!!!
PERMITAM-ME APRESENTA-LOS...

ARÃO.
Membro da tribo de Levi, irmão de Moisés e de Maria (Ex 4,14; 15,20). Foi um notável colaborador de Moisés (17,8-15; 24,1-11), seu porta-voz perante os israelitas e o Faraó (4,14-16.27-30; 5,1-5). Foi pecador, por isso seu sacerdócio foi caduco (32,1-6.25-29; Nm 12,1-13; At 7,39-41; Hb 7,11-14). A tradição sacerdotal vê nele o primeiro Sumo Sacerdote (Ex 29,1-30) e o antepassado da classe sacerdotal (28,1; Lv 1,5). Dentro da tribo de Levi, Aarão e seus descendentes concentram em si o sacerdócio (Lv 13-14; Nm 18,1-28; Ex 30,19-20). No NT o sacerdócio de Cristo é considerado mais perfeito que o de Aarão (Hb 7,11.23-27). Abdias Barreto



BALAÃO
Profeta pagão, muito famoso na Transjordânia (cf. Nm 22,5 ), contratado pelo rei de Moab para amaldiçoar os israelitas, prestes a conquistar Canaã (Nm 22-24). A narrativa popular mostra como Deus se serviu de uma mula para levar Balaão a abençoar Israel. Abdias Barreto.




CIRCUNCISÃO.

Operação cirúrgica para remover o prepúcio, pele que cobre a glande do membro viril. A prática de caráter mágico de iniciação ao matrimônio, conhecida por muitos povos antigos, existe ainda hoje em tribos primitivas da África, América e Austrália. Os israelitas aprenderam a circuncisão dos egípcios. O uso da circuncisão não é simples prática higiênica (como a operação de fimose), mas um rito de puberdade que marca o início da idade viril. Em Israel a circuncisão se fazia já no oitavo dia do nascimento (Lc 1,59; 2,21); a partir do exílio, foi considerada um sinal da aliança (Gn 17,3-14), um rito de inserção no povo eleito

(Ex 4,24-26; 1Mc 1,15 e notas). Os profetas mostram ser mais importante do que a marca da carne a “circuncisão do coração”(Dt 10,16; 30,6; Jr 4,4; 9,25), que consiste na remoção dos obstáculos postos pelo homem em sua relação com Deus (Rm 2,29; 4,3.9.22; Cl 2,11). Abdias Barreto


AUGUSTO CESAR.
Nome do primeiro imperador romano, sob o qual nasceu Jesus (Lc 2,1). Significa “abençoado, sublime”. Mais tarde passou a ser o nome comum dos imperadores reinantes, como expressão do sentido religioso da dignidade imperial. Por isso no Apocalipse se diz que o nome da “besta”é blasfemo (13,1; 17,3). Abdias Barreto.



BAAL
Termo hebraico que significa “senhor”. É o nome do deus mais importante e mais popular da Síria, Fenícia e Canaã. Este deus era considerado o senhor do céu e, conseqüentemente, o deus da chuva, da vegetação e da fertilidade em geral. Seu culto sempre atraiu os israelitas (1Rs 16,31-33; 18,20s), apesar de combatido pelos profetas (Jr 2,23; 11,13; Ez 6,4-6; Os 13,1-6). Baal é também o nome genérico das divindades de Canaã (cf. Jz 2,11 ). Abdias Barreto.





ZELOTES
É o sobrenome do apóstolo Simão (Lc 6,15). Era também o nome de um partido revolucionário e nacionalista, muito ativo entre o ano 6 e 70 dC. Seus membros eram fanáticos opositores da dominação romana. Seu ideal era estabelecer uma teocracia,expulsando pela força os dominadores estrangeiros (At 5,37). Abdias Barreto



ANÁS

Sumo Sacerdote, nomeado por Quirino, que exerceu o cargo entre 6 e 15 dC (Lc 3,2). É o sogro do Sumo Sacerdote Caifás, com quem presidiu ao interrogatório de Jesus (Jo 18,13- 24) e ao de Pedro e João (At 4,6).





ANANIAS

O nome em hebraico significa “o Senhor compadeceu-se”. São conhecidos três personagens do NT com esse nome:

1. o marido de Safira (At 5,1-11);

2. o cristão que acolheu Paulo em Damasco, por ocasião de sua conversão (9,10-17; 22,12-16);
3. o Sumo Sacerdote que mandou esbofetear Paulo frente ao tribunal (23,2-5). Nesta ocasião, Paulo profetizou sua morte violenta; de fato, ele foi assassinado em 66 dC pelos zelotes. Abdias Barreto.


AGRIPA

São dois os personagens conhecidos por este nome:

1. Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande e Mariamne I. Nascido no ano 10 aC, em 37 tornou-se tetrarca da Ituréia e Abilene; em 39, da Galiléia e Peréia; em 41, da Judéia e

Samaria, e recebeu o título de rei. Em 44 morreu de repente em Cesaréia, após ter perseguido a comunidade cristã (At 12,1-23).
2. Herodes Agripa II (27-29), filho de Agripa I. Em 53 tornou-se tetrarca da Ituréia e Abilene e, como tal, escutou a defesa de Paulo reconhecendo sua inocência (At 25,13-26.32). Abdias Barreto.


AMON.

É um clã que vive na Transjordânia, nas cabeceiras do rio Jaboc, onde está a atual cidade de Amã. Os amonitas tentaram barrar a passagem de Israel à Terra Prometida (Dt 23,5).

Desde a época dos juízes se tornaram inimigos do povo eleito (Jz 3,13; 10,6-9) e foram derrotados por Jefté (11,1-12,4), Saul (1Sm 11,1-11) e Davi (2Sm 12,26-31). Segundo uma anedota popular são descendentes de Ben-Ami, nascido de um incesto de uma das filhas de Ló com o pai (Cf. Gn 19,30-38 e nota). Abdias Barreto.





Fonte: Dicionario Bíblico - Italo Fernamdo Breevi.

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terça-feira, 20 de março de 2012

ESBOÇO DO APOCALIPSE - 1


APOCALIPSE
Autor: Apóstolo João 
Data: Cerca de 79—95 dC

 Autor. 
O autor se refere a si mesmo quatro vezes como João (1.1,4,9; 22.8). Ele era tão bem conhecido por seus leitores e sua autoridade espiritual era tão amplamente reconhecida que ele não precisou estabelecer suas credenciais. A Antiga tradição eclesiásticas atribui unanimemente este livro ao apóstolo João.

Antecedentes e Data. 
As evidências em Ap indicam que foi escrito durante um período de extrema perseguição aos cristãos, que possivelmente tenha começado com Nero depois do grande fogo que quase destruiu Roma, em Julho de 64 dC, e continuou até seu suicídio, em junho de 68 dC. Segundo esta visão, portanto, o livro foi escrito antes da destruição de Jerusalém em setembro de 70 dC, e é um profecia autêntica sobre o sofrimento continuo e a perseguição dos cristãos, que tornou-se bem mais intensa e severa nos anos seguintes. Com base em declarações isoladas pelos patriarca da igreja primitiva, alguns intérprete datam o livro perto do final do reino de Domiciano (81-96 dC), depois de João ter fugido para Éfeso.

Ocasião e Objetivo. 
Sob a inspiração do Espírito e do AT, João sem dúvida vinha refletindo os acontecimento horripilantes que ocorriam em Roma e em Jerusalém quando ele recebeu a “profecia” do que estava para acontecer— a intensificação do conflito espiritual confrontando a igreja (1.3), perpetrada pelo estado anticristão e numerosas religiões anti-cristãs. O objetivo desta mensagem era fornecer estímulo pastoral aos cristãos perseguidos, confortando, desafiando e proclamando a esperança cristão garantida e certa, junto com a garantia de que, em Cristo, eles estavam compartilhando o método soberano de Deus de superar totalmente as forças do mal em todas suas manifestações. O Ap também é um apelo evangelístico a todos aqueles que estão atualmente vivendo no reino das trevas para entrar no Reino da Luz (22.17).

Conteúdo. 
A mensagem central do Ap é que “Deus Todo-poderoso reina” (19.6). Este tema foi validado na história devido à vitória do cordeiro, que é “o Senhor dos senhores e Reis dos reis” (17.14). Entretanto, aqueles que seguem o Cordeiro estão envolvidos em um conflito espiritual contínuo e, sendo assim, o Ap fornece um maior discernimento quanto à natureza e tática do inimigo (Ef 6.10-12). O dragão, frustrado por sua derrota na cruz e pelas conseqüentes restrições imposta sobre sua atividade, e desesperado para frustrar os propósito de Deus perante seus destino inevitável, desenvolver uma trindade forjada a “fazer guerra” com os santos (12.17). A primeira “besta” ou monstro simboliza a realidade do governo anticristão e poder político (13.1-10,13). A segunda, a religião anticristã, a filosofia, a ideologia (13.11-17). Juntos, eles forma a sociedade, comercio e cultura secular cristã definitivamente enganosa e sedutora, a prostituta Babilônia (caps 17-18), composta daqueles que “habitam a terra”. Eles, portanto, possuem a “marca” do monstro, e seus nomes não estão registrado no “Livro da Vida do Cordeiro”. O dragão delega continuamente seu poder restrito e autoridade aos monstros e seus seguidores a fim de enganar e desanimar qualquer pessoa do propósito criativo-redentor de Deus.

 Forma Literária. 
Depois do prefácio, o Ap começa (1.4-7) e termina em (22.21) como uma carta típica do NT. Embora contenha sete cartas para sete igrejas, está claro que cada membro deve “ouvir” a mensagem a cada uma das igrejas (2.7,11,17,29; 3.6,13,22), bem como a mensagem do livro inteiro (1.3; 22.16), a fim de que possam obedecer-lhe (1.3; 22.9). Dentro desta carta está “a profecia” (1.3; 10.11; 19.10; 22.6-7,10,18-19). De acordo com Paulo, “o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação(estímulo) e consolação” (1Co 14.3). O profeta fala a Palavra e Deus como um chamamento à obediência na situação presente e na situação futura imediata, tendo em vista o futuro definitivo. Essa profecia não deveria ser selada (22.10) por ser relevante aos cristão de todas as gerações.

Método de Comunicação. 
João recebeu essas profecias de uma série de visões vívidas contendo imagens simbólicas e números que ecoam aqueles encontrados nos livros proféticos do AT. João registra essas visões na ordem cronológica na qual as recebeu, muitas das quais retratam os mesmos acontecimentos através de diferentes perspectivas. Entretanto, ele não fornece uma ordem cronológica na qual determinados acontecimentos históricos devem acontecer. Por exemplo, Jesus nasceu no cap.12, é exaltado no cap.5 e está caminhando em meio às suas igreja no cap.1. A besta que ataca as duas testemunhas no cap.12 não é trazida à existência até o cap.13. João registra uma série de visões sucessivas, e não uma série de acontecimentos consecutivos. o Ap é um quadro cósmico— uma série de quadros vivos coloridos, elaborados, acompanhados e interpretados por oradores cantores celestiais. A palavra fala é prosa elevada, mais poética do que nossas traduções indicam. A música é semelhante a uma cantata. Repetidamente são introduzidos temas, mais tarde reintroduzidos, combinados com outros temas desenvolvidos. Toda a mensagem é “notificada” (1.1). Há um segredo para a compreensão das visões, todas as quais contém linguagem figurativa que aponta para realidades espirituais em e por trás da experiência histórica. Os sinais e símbolos são essenciais porque a verdade espiritual e a realidade invisível deve sempre ser comunicada a seres humanos através de seus sentidos. Os símbolos apontam para o que é definitivamente indescritível. Por exemplo, o relato de gafanhotos demoníacos do abismo (9.1-12) cria uma impressão vívida e horripilante, mesmo que os mínimos detalhes não tenham a intenção de ser interpretados.

Cristo Revelado. 
Quase todos os títulos usados em várias partes do NT para descrever a natureza divino– humana e ao obra redentora de Jesus são mencionados pelo menos uma vez no Ap, que junto com uma série de títulos adicionais, nos fornece uma revelação multidimensional da posição presente, do ministério contínuo e da vitória definitiva do Cristo exaltado. Embora o ministério terreno de Jesus seja condensado entre sua encarnação e ascensão em 12.5, o Ap afirma que o Filho de Deus, como Cordeiro, terminou completamente sua obra de redenção (1.5-6). Através de seu sangue, os pecadores foram perdoados, purificados (5.6,9; 7.14; 12.11) liberados (1.5) e fizeram reis e sacerdotes (1.6; 5.10). Todas as manifestações resultantes de sua vitória aplicada baseiam-se em sua obra terminada na cruz; portanto, satanás foi derrotado (12.7-12) e preso (20.1-3). Jesus ressuscitou dos mortos e foi entronado como Soberano absoluto sobre toda a criação (1.5; 2.27). Ele é o “Reis dos reis e o Senhor dos senhores” (17.14; 19.16) e deve receber a mesma adoração que recebe de Deus, o Criador ( 5.12-14). O único que é “digno” para executar o propósito eterno de Deus é o “Leão de Judá”, que não é um Messias político, mas um Cordeiro morto (5.5,6). “O Cordeiro” é seu título primário, utilizado vinte e oito vezes em Ap. Como aquele que conquistou, ele tem a legítima autoridade e poder de controlar todas as forças do mal e suas conseqüências para seus propósitos de julgamento e salvação (6.1-7.17). O Cordeiro está no trono (4.1-5.14; 22.3). O Cordeiro, como “um semelhante ao Filho do Homem”, está sempre no meio de seu povo (1.9-3.22; 14.1), cujos nomes estão registrados em seu livro da vida (3.5; 21.27). Ele os conhece intimamente, e com um amor incomensuravelmente sagrado, ele cuida, protege, disciplina e os desafia. Eles compartilham totalmente sua vitória presente e futura (17.14; 19.11-16; 21.1-22.5), bem como a “ceia das bodas” (19.7-9; 21.2) presente e futura. Ele habita neles (1.13), e eles habitam nele (21.22). Como “um semelhante ao Filho do Homem”, ele também é o Senhor da colheita final (14.14-20). Ele derrama sua ira em julgamento sobre satanás (20.10), seus aliados (19.20; 20.14) e sobre os espiritualmente “mortos” (20.12,15) - todos aqueles que escolheram “habitar na terra” (3.10). O cordeiro é o Deus que está chegando (1.7-8; 11.17; 22.7,20) para consumar seu plano eterno, para completar a criação da nova comunidade de seu povo em “um novo céu e uma nova terra” (21.1) e restaurar as bênçãos do paraíso de Deus (22.2-5). O Cordeiro é a meta de toda a história (22.13).

O Espírito Santo em Ação. 
A descrição do ES como “os sete Espíritos” de Deus (1.4; 3.1; 4.5; 5.6) é distinta no NT. O número sete é um número simbólico, qualitativo, comunicando a idéia de perfeição. Portanto, o ES é manifestado em termos de perfeição de sua atividade dinâmica, complexa. As “sete lâmpadas de fogo” (4.5) sugerem seu ministério iluminador, purificador e energizador. O fato de os sete espíritos estarem diante do trono (1.4; 4.5) e serem simultaneamente os olhos do Cordeiro (5.6) significa a trindade una essencial de Deus que se revelou como Pai, Filho e ES. Trata-se de um “habitar “ mútuo de Pessoas sem dissolver as distinções de ser e funções essenciais.
Cada uma das mensagens para as sete igreja é do Senhor exaltado, mas o membros individuais são incitados a ouvir “o que o Espírito diz” (caps.2-3). O Espírito diz somente o que o Senhor Jesus diz. Portanto , o Espírito é o Espírito da profecia. Cada profecia genuína é inspirada pelo ES e presta testemunho a Jesus (19.10). As visões proféticas são comunicadas e João somente quando ele está “no Espírito” (1.10; 4.2; 21.10). O conteúdo dessas visões não é nada menos qo que a “Revelação de Jesus Cristo” (1.1). Toda profecia genuína exige uma resposta. “O Espírito e a esposa dizem: Vem!” (22.17). Todos ouvem ou se recusam a ouvir esse apelo. O Espírito está operando continuamente em e através da igreja para convidar a entrar aqueles que permanecem fora da Cidade de Deus. Apenas mediante a habilitação do Espírito é permitido que a esposa testemunhe e “suporte pacientemente”. Portanto, o Espírito penetra na experiência atual daqueles que ouvem com antegozo do cumprimento futuro do Reino.

Esboço de Apocalipse
Prólogo 1.1
I. As cartas às sete igrejas 1.9-3.22 O cenário: um semelhante ao Filho do Homem 1.9-20 As cartas 2.1-3.22
II. Os sete selos 4.1-5.14 O cenário 4.1-5.14 Os selos 6.1-8.1
III. As sete trombetas 8.2-11.18 O cenário: O altar dourado 8.2-6 As trombetas 8.7-11.18
IV. Os sete sinais 11.19-15.4 O cenário: A arca do concerto 11.19 Os sinais 12.1-15.4
V. As sete taças 15.5-16.21 O cenário: O templo do testemunho 15.5-16.1 As sete taças 16.2-21
VI. Os sete espetáculos 17.1-20.3 O cenário: Um deserto 17.1-3 Os espetáculos 17.3-20.3
VII. As sete visões da consumação 20.4 –22.5 O Cenário: 20.4-10 As cenas 20.11-22.5 Epílogo 22.6-21 Sete testemunhas de confirmação 22.6-17 Advertências final e garantia 22.18-20 Bênção 22.21


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A ESCATOLOGIA E A BÍBLIA SAGRADA

ESCATOLOGIA BÍBLICA.

Devemos Alertar a todos que o noivo está chegando. Foi-nos dadas pistas para que pudéssemos saber, não o dia e nem a hora, porém a estação própria para a colheita de DEUS. Os sinais são patentes e as profecias nunca se cumpriram com tanta velocidade, estejamos prontos, aí vem o Noivo!!!!

Mt 25.6 Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.
Mt 25.13 Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.


Dez importantes fatos escatológicos profetizados no Antigo Testamento. 
São eles:
1-A vinda do messias prometido (Is 9.1-7);
2-O derramamento do Espírito Santo (Jl 2.28);
3-A dispersão dos judeus (Lv 26.33, 36,37);
4-Aumento e retorno dos judeus a Israel e reconstrução do Templo (Jr 23.4; Ez 39.22; Dn 9.27; Mq 2.12);
5-O juízo de Israel durante a grande tribulação (Dn 12.1); 
6-A batalha de Armagedom (Zc 12.3,9; 14.2);
7-Conversão em massa dos judeus (Ez 39.21,22; Is 52.8);
8-A doutrina da ressurreição e do juízo final (Dn 12.2);
9-A implantação do Reino divino na terra (Is 11.1-16);
10-O surgimento dos novos céus e da nova terra (Is 65.17).

Dez importantes fatos escatológicos que são destaques no Novo Testamento:
1-O arrebatamento da Igreja (1Ts 4.13-17);
2-O tribunal de Cristo (Rm 14.10; 2Co 5.10);
3-As bodas do Cordeiro (Ap 19.7);
4-O surgimento do Anticristo (2Ts 2.1-12; Ap 13.1,2);
5-O aparecimento do Falso Profeta (Ap 13.11-16);
6-Os juízos divinos (Ap 6.1-13; 8.15);
7-A vinda de Jesus em glória (Mt 24.29-39; Ap 19.11-16);
8-O Reino milenial de Cristo (Ap 20.1-6);
9-O Juízo final (Ap 20.11-15);
10-O surgimento de um novo modo de ser e estar perfeito e eterno, tendo como fundamento a Nova Jerusalém Celeste (Ap 21.1-27).



"Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém." Judas, 25

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O QUE SE LEVA EM CONSIDERAÇÃO EM UM ESTUDO BÍBLICO


CUIDADOS, ASPECTOS E ARGUMENTOS IMPORTANTES A SEREM CONSIDERADOS QUANDO DA REALIZAÇÃO DE UM ESTUDO BÍBLICO.



Todo o cuidado é pouco, ao fazer um estudo BÍBLICO, para que este seja aproveitado ao máximo. 
O estudioso da BÍBLIA jamais poderá deixar-se levar pelas aparências ou por palavras e ensinamentos enganosos, mas sim, pela VERDADE.
Em virtude disto, é necessário considerar vários fatores, todos, de suma importância, não só para o correto, mas para o melhor aproveitamento do estudo da BÍBLIA SAGRADA, tais como:
01, A GRAMÁTICA; Todos os aspectos da língua, na qual, o estudo BÍBLICO é feito.
02, A HERMENÊUTICA; A ciência do estudo da BÍBLIA SAGRADA.
03, A EXEGESE; A ciência que ensina a extrair, corretamente, o sentido do texto.
04, AS LÍNGUAS ORIGINAIS; A tradução é correta, concorda com a mensagem original¨?
05, O CONTEXTO; Quer este seja, BÍBLICO, doutrinário, histórico, ou social.
06, A DOUTRINA; O conjunto de princípios e verdades imutáveis da BÍBLIA SAGRADA.
07, A PROFECIA; A predição, inspirada por DEUS, de fatos futuros. Tais predições já aconteceram ou não¨?
08, A ESCATOLOGIA; O estudo acerca das coisas que estão previstas, mas que ainda não aconteceram, ou seja, os acontecimentos futuros, ou as últimas coisas.
09, A HISTÓRIA; A confirmação histórica dos fatos já acontecidos.
10, A ARQUEOLOGIA; A confirmação da BÍBLIA, através de descobertas arqueológicas.
11, A GEOGRAFIA; O local onde os fatos ocorreram, ou ocorrerão.
12, A CIÊNCIA; A ciência já se pronunciou, favoravelmente, ou não em relação ao que está sendo estudado.
13, A VIDA SOCIAL E CULTURAL; A vida social, contemporânea à data em que a passagem BÍBLICA foi escrita. Na verdade, muito poucas pessoas têm livre acesso a todas as informações de todos os aspectos acima relacionados, porém, quanto mais informações o estudioso da BÍBLIA SAGRADA obtiver sobre os
mesmos, maiores e melhores condições terá, para o máximo aproveitamento do tempo entregue ao estudo BÍBLICO.


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MATERIAIS ÚTEIS PARA O ESTUDO DA BÍBLIA SAGRADA.


MATERIAIS ÚTEIS PARA UM PROVEITOSO ESTUDO DA BÍBLIA SAGRADA.

Segue uma pequena lista de materiais importantes, os quais, muito ajudarão ao estudioso das SAGRADAS ESCRITURAS.
01, Uma BÍBLIA de estudo, ou seja, com índice temático.
02, Uma chave (concordância) BÍBLICA.
03, Um dicionário da BÍBLIA.
04, Um comentário da BÍBLIA SAGRADA.
05, Um dicionário em vernáculo.
Estes materiais, são de extrema importância para o estudioso da BÍBLIA SAGRADA, já que:
01, A BÍBLIA de estudo ajuda, pelo menos, no tocante ao estudo de algum tema, bem como no estudo biográfico.
02, Uma boa chave BÍBLICA (concordância), idem, porém também ajuda na localização de muitas passagens do contexto remoto.
03, O dicionário da BÍBLIA ajuda na elucidação de alguma palavra usada, exclusiva, ou quase exclusivamente, na BÍBLIA SAGRADA.
04, O comentário da BÍBLIA SAGRADA pode ir mais além, porém, é necessário um grande cuidado, visto que, não há unanimidade doutrinária entre todos os comentaristas da BÍBLIA SAGRADA.
05, O dicionário em vernáculo (idioma do estudioso) ajudará a elucidar o significado de alguma palavra desconhecida. O estudioso da BÍBLIA SAGRADA que não possui, pelo menos, estes materiais didáticos, terá suas dificuldades aumentadas e, porque não dizer, multiplicadas, para tirar, da mesma, o que ela tem a ensinar.
VEJAMOS O ESTUDO BÍBLICO, propriamente dito.
O TEXTO.
Todo estudo BÍBLICO é feito, baseado, num texto da BÍBLIA SAGRADA.
O TEXTO É A PORÇÃO, ESPECÍFICA, DA BÍBLIA SAGRADA QUE ESTÁ SENDO, OU SERÁ, ESTUDADA.
Exemplos:
Sal¨23; João¨14:6; Rom¨12:1-2.
O CONTEXTO.
O CONTEXTO É O RESTANTE DA BÍBLIA SAGRADA QUE TEM AFINIDADE COM O
TEXTO EM ESTUDO.
O entendimento do texto em estudo, é, grandemente auxiliado pelo contexto. Quanto ao contexto, este, pode ser:
1, CONTEXTO PRÓXIMO.
2, CONTEXTO REMOTO.
O CONTEXTO PRÓXIMO.
Como o próprio nome indica, o contexto próximo é o texto que está próximo ao texto escolhido para estudo, e que tem afinidade com o mesmo. O contexto próximo é o complemento ou o texto que completa o assunto do texto escolhido para estudo, principalmente, quando este é um versículo. Assim sendo, o contexto próximo forma um todo ou um conjunto textual inseparável no qual está inserido o texto escolhido para estudo. O contexto próximo pode conter, em relação ao texto determinado para estudo.
VERSÍCULOS ANTERIORES.
VERSÍCULOS POSTERIORES.
VERSÍCULOS ANTERIORES E POSTERIORES.
Exemplos:
CONTEXTO PRÓXIMO COM VERSÍCULOS ANTERIORES.
Texto, Mat¨1:25.
Contexto próximo, Mat¨1:18-25.
CONTEXTO PRÓXIMO COM VERSÍCULOS POSTERIORES.
Texto, Mat¨26:47.
Contexto próximo, Mat¨26:47-56.
CONTEXTO PRÓXIMO COM VERSÍCULOS ANTERIORES E POSTERIORES.
Texto, Luc¨18:16.
Contexto próximo, Luc¨18:15-17.
Às vezes o contexto próximo ultrapassa o capítulo do texto escolhido para estudo, quer seja, para o capítulo anterior, ou o capítulo posterior.
Exemplos:
CONTEXTO PRÓXIMO COM VERSÍCULOS DO CAPÍTULO ANTERIOR.
Texto, Mar¨9:1.
Contexto próximo, Mar¨8:34-9:1.
CONTEXTO PRÓXIMO COM VERSÍCULOS DO CAPÍTULO POSTERIOR.
Texto, 1ªJoão¨1:9.
Contexto próximo, 1ªJoão¨1:8-2:2.
Quando o contexto próximo é, corretamente, selecionado e adicionado ao versículo escolhido para estudo, este versículo fica incluído no contexto. Quando isto acontece, está formada uma unidade. Esta unidade é um texto BÍBLICO que jamais se separará, não só até o final do estudo, mas para sempre.
É bom sabermos que há versículos isolados, por não haver contexto próximo, ou seja, não há versículo (s) anterior (es) ou posterior (es) com afinidade com o versículo escolhido para estudo. Porém, isso não significa que não haja contexto remoto.
Exemplos.
01, Prov¨19:24.
02, Prov¨25:17.
O CONTEXTO REMOTO.
Como o próprio nome indica, o contexto remoto é composto por passagens BÍBLICAS que estão distantes da passagem em estudo, porém, que têm afinidade com a mesma.
Exemplos.
01, Texto, At¨2:39.
Contexto remoto, Joel¨2:28-32; João¨14:16-17, 15:26-27; At¨10:44-48, 11:15-18.
02, Texto, Luc¨18:15-17.
Contexto remoto, Mat¨19:13-15; Mar¨10:13-16.
03, Texto, Mat¨1:18-25.
Contexto remoto, Is¨7:14; Miq¨5:2; Luc¨2:1-7.
Nas BÍBLIAS, as referências laterais, centrais, ou de pé de página, geralmente, apontam para passagens do contexto remoto da passagem BÍBLICA. De uma forma bem abrangente, o contexto pode estar no capítulo da passagem em estudo, capítulos adjacentes, livro, ANTIGO TESTAMENTO, NOVO TESTAMENTO, EVANGELHO, cartas, pentateuco, livros históricos, livros poéticos, livros proféticos, etc., ou seja, em toda a BÍBLIA SAGRADA, a qual, para todos os efeitos, é o contexto geral e total de toda e qualquer passagem BÍBLICA. Para um melhor entendimento da passagem BÍBLICA escolhida para estudo, é bom que busquemos o contexto remoto, de todo o contexto próximo.:

APENAS PARA SUA AUTOAVALIAÇÃO
01, Separar dez textos BÍBLICOS (para facilitar, devem ser versículos).
02, Descobrir o contexto próximo, de cada um, dos dez textos BÍBLICOS.
03, Descobrir, pelo menos, uma passagem BÍBLICA, que faça parte do
contexto remoto, de cada um dos dez textos BÍBLICOS.


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O ESTUDO DA BÍBLIA SAGRADA

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS, PELAS SUAS QUALIDADES.


O estudo correto da BÍBLIA SAGRADA é extremamente importante para o crente, visto que, a mesma possui ótimas qualidades, as quais, quando aplicadas na vida do CRISTÃO, cooperam, e muito, para o seu crescimento espiritual.
Vejamos algumas qualidades, importantíssimas, da PALAVRA DE DEUS. A BÍBLIA SAGRADA:
01, Ilumina, Sal¨119:105.
02, Alimenta, Mat¨4:4.
03, Chama para a comunhão de JESUS CRISTO, 1ªCor¨1:9.
03, A, Ensina, 2ªTim¨3:16.
03, B, Redargüi (repreende), idem.
03, C, Corrige, idem.
03, D, Instrui em justiça, idem.
03, E, Aperfeiçoa, 2ªTim¨3:17.
03, F, Torna o crente perfeitamente instruído para toda a boa obra, idem.
04, Proporciona crescimento espiritual, 1ªPed¨2:2.
Como vimos, nestes cinco itens, o estudo da BÍBLIA SAGRADA é
extremamente eficaz, desde que, levado a sério pelo estudioso da mesma.


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sexta-feira, 16 de março de 2012

PREGADORES E SEUS ERROS - Ciro Sanches.

O ULTIMO "AMEM"

Que culto é este vosso? Êxodo 12.26
Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. 1 Coríntios 14.26

Era um culto de domingo, em uma grande e tradicional igreja evangélica. O templo estava lotado, e tudo transcorria normalmente, após a oração de abertura, que terminou com o primeiro "amém" da noite.
Havia muitas pessoas não crentes para ouvir a exposição da Palavra de Deus. No púlpito, os obreiros folheavam a Bíblia, esperando ter uma oportunidade para falar. E isso poderia acontecer, uma vez que o pastor pregara no domingo anterior e não costumava avisar com antecedência quem seria o pregador do próximo culto.
Após o momento de cânticos, com todos os conjuntos musicais, e a leitura da Bíblia Sagrada, o pastor anunciou:
— Vamos fazer uma oração e, em seguida, ouviremos uma saudação pelo pastor "José dos Clichês", que hoje deixou a sua congregação, e gostaríamos de ouvi-lo transmitir uma rápida palavra.
Erros que os Pregadores Devem Evitar
O dirigente do culto começou a orar, e José, assentado na galeria por ter chegado tarde à reunião, lembrou-se de uma pregação que ouvira sobre o texto de 1 Pedro 3.15, cujo tema foi: "Estai sempre preparados".
Terminada a oração com mais um "amém", José se levantou calmamente e dirigiu-se ao púlpito, sem saber o que falaria, pois, mesmo sendo um ministro, não tinha nenhuma mensagem preparada.
A fim de ganhar tempo, fez questão de cumprimentar os vinte obreiros que ali estavam, um por um. Ajustou, então, lentamente, o pedestal do microfone e começou a falar:
— Saldo os irmãos com a paz do Senhor e os amigos com uma boa noite de salvação! Amém?
Como poucos irmãos responderam, ele reclamou:
— Parece que esse "amém" foi para mim. Saldo os irmãos com a paz do Senhor! Amééém?
— Amééééééééém... — o público respondeu.
— E motivo de grande alegria estar aqui neste lugar, pois anjos, arcanjos, querubins e serafins estão aqui, nesta noite. Amém, irmãos?
Ao som de um desconfiado "amém", José continuou:
— O povo de Deus é um povo alegre! Olhe para o seu irmão e diga: "Eu profetizo unção de alegria sobre a sua vida!" Isso fez com que todos se movimentassem se cumprimentassem e conversassem em voz alta durante alguns minutos.
Depois desse momento de — digamos — "descontração", José continuou:
— Desejo, antes de proferir a poderosa e magnânima mensagem que já está em meu coração, cantar um hino para Jesus. Minha voz não está boa, mas vou cantar para Jesus!
Pedindo aos músicos uma nota, começou a cantar de forma desafinada a canção Jesus Tomou as Chaves do Diabo. Alguns irmãos sorriam, outros olhavam para o relógio e a maioria cochichava:
— Que desafinado — todos, na verdade, sabiam que ele, por não conhecer música, pedira um tom muito alto. Pior do que isso estava cantando fora do tom pedido! Mesmo assim, não se intimidou e ainda cantou o "hino" duas vezes!
Os obreiros do púlpito permaneciam de cabeça baixa, olhando para a Bíblia, enquanto o pastor da igreja—que parecia antever o que aconteceria — pronunciava em tom baixo um pejorativo "amém". Quando ele pensava que nada pior poderia acontecer...
— Irmãos — disse "O Pastor José dos Clichês" — esse hino é maravilhoso e me faz lembrar do tempo em que eu era um pecador, e a poderosa mão de Deus me alcançou... E quantas pessoas estão sofrendo, no pecado... Glória a Deus! Aleluia! Como disse o apóstolo “I “Pedro” em Hebreus: “Horrenda coisa é cair na mão do Deus vivo”“.
Não percebendo que havia aplicado o versículo de modo contraditório e citado a fonte erroneamente, ainda acrescentou:
— E essa mão vai tocá-lo nesta noite! Se você crê, levante a mão direita e comece a liberar a sua fé! Você é vencedor! Declare isso!
Apesar de gritar e pular, a ponto de suar e quase perder a voz, percebeu que não houve o "retorno" que esperava. O povo não estava tão impressionado com as suas palavras e atitudes. Assim, resolveu fazer uma oração:
— Fiquemos em pé! Vamos fazer uma oração de conquista! Vamos tomar tudo o que o Diabo nos roubou! Comece a liberar a sua fé! Determine agora a sua vitória! Exija que o Diabo deixe a sua vida!
Quando a estranha oração já durava vários minutos, e alguns irmãos já estavam sentados, ele concluiu:
— Em o nome de Jesus, eu determino que haja vitória para o seu povo e profetizo que todos recebam a bênção agoooooooooora! Diabo, eu exijo: Pegue tudo o que é seu e saia, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
A essa altura, todos pensavam que ele terminaria a sua "rápida" saudação. Mas, folheando a Bíblia de um lado para o outro, prosseguiu:
— Bem, irmãos, para não ficar somente em minhas palavras, quero deixar um versículo para a meditação de todos.
Desejo ler uma passagem conhecida, pois o salmista disse que a Palavra de Deus se renova a cada manhã.
Após alguns segundos de procura, voltou-se para os obreiros do púlpito e perguntou:
— Irmãos, quero deixar para a igreja aquele versículo que diz: ''Quem não vem pelo amor, vem pela dor". Onde está mesmo? Acredito que esteja em Eclesiástico...
— Irmão José, é Eclesiastes — manifestou-se um dos obreiros, em tom baixo.
Nesse instante, enquanto alguns irmãos riam de cabeça baixa, José continuava a procurar o versículo. Ele já havia consultado a concordância resumida que havia em sua Bíblia, mas, faltavam apenas vinte minutos para o término do culto, e o horário da pregação já estava atrasado em quase meia hora. Para complicar mais a situação, o pastor havia convidado "António das Revelações", um famoso pregador da Igreja do Evangelho Antropocêntrico, que chegara poucos minutos depois do início da "saudação".
Antes que o pastor, um homem muito paciente, puxasse o paletó do irmão José, ele tomou uma atitude: fechou a Bíblia de forma brusca e, um tanto trêmulo, abriu-a de novo, lentamente, mantendo os olhos fechados e um dedo sobre uma passagem.
— Irmãos, eu resolvi tirar uma palavra, e caiu aqui em Salmos 32.9. E o Senhor vai falar com você agora, pois o nome de Deus é Já! Quem achou, diga "amém". Quem não achou, diga "misericórdia".
Ao ouvir um fraco "amém", ele firmemente procedeu a leitura:
 — "Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti".
Lido o texto, o dirigente do culto, que mantinha um olho na Bíblia e outro no relógio da parede, não suportando a sucessão de atitudes inconvenientes, disse em alto e bom tom:
— Amém, pastor José. Agora é a hora da Palavra! Vamos ouvir a pregação!
José olhou para o pastor e, entendendo que dissera aquelas palavras em sinal de aprovação, para que ele continuasse falando e iniciasse, de fato, a pregação, respondeu, com ar de soberba:
— Esse versículo é muito profundo, e eu poderia ficar aqui falando muito tempo... Só não vou fazer isso porque o pastor me deu a oportunidade para apenas uma saudação. E eu quero ser fiel ao meu pastor. No entanto, gostaria de fazer só mais uma coisa: Olhem para mim!
Nesse instante, houve um momento de expectativa.
— Lemos um versículo que mostra o poder das palavras. Olhe para o seu irmão e diga: "Aprenda a usar o poder de suas palavras, pois com elas você pode produzir bênção e maldição".
Boa parte do povo estava um tanto impaciente, haja vista a expectativa de ouvir o pregador convidado, e acabou não seguindo as ordens de José.
— Parece que os irmãos estão um tanto desanimados... Repreenda esse espírito de desânimo! Amém?
Sem ouvir sequer um irmão dizendo "amém", José preferiu não insistir e, finalmente, concluiu:
— Eu agradeço a oportunidade, e que o Espírito Santo fale melhor em cada coração.
Como faltavam poucos minutos para terminar o culto, e o grupo de coreografia ainda pediria para se apresentar antes da mensagem — mais quinze minutos! —, a saudação, propriamente dita, ficaria a cargo do pregador convidado.
No entanto, este ainda falaria por mais cinqüenta minutos, pedindo que o povo respondesse a mais alguns "améns". Antes de pregar sobre os seus assuntos preferidos, a prosperidade, os direitos do crente e os demônios, pediu a todos que olhassem para o irmão ao lado e dissessem:
— Eu te abençôo agora! E profetizo prosperidade sobre a tua vida!
O público acabou se animando um pouco com essa sessão de "profecias", mas cansou-se logo, pois, a cada frase de efeito que o pregador empregava, dizia:
— Diga isso para o seu irmão.
De fato, ele parecia ser um homem de fé, pois relatou inúmeros encontros que teve com Jesus e os apóstolos, no céu, e com o Diabo, no inferno. Ele aproveitou para oferecer o livro As Revelações do Céu e do Inferno que Paulo Não Teve Coragem de Escrever, lançado pela editora Fé na Fé.
— Irmãos, eu recebi este livro quando visitei o céu pela primeira vez e conversei com o apóstolo Paulo. Ele me disse que não teve coragem de escrever em suas epístolas tudo o que viu, mas que me autorizava a divulgar essa mensagem para a Igreja dos últimos dias. Neste livro, estão revelados muitos mistérios que não se encontram na Bíblia.
Após a longa e polêmica pregação, o pastor — cheio de dúvidas quanto a tudo o que ouviu — impetrou a bênção apostólica e encerrou a reunião com o último "amém"!
Há um versículo que parece definir bem acerca das pregações de "José dos Clichês" e deste último: "O princípio das palavras de sua boca é a estultícia, e o fim da sua boca um desvario péssimo" (Ec 10.13).

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